tag:blogger.com,1999:blog-35444905.post4159790446229595462..comments2024-02-07T08:13:03.234+00:00Comments on Reactor: REACTORhttp://www.blogger.com/profile/06164284436843645446noreply@blogger.comBlogger4125tag:blogger.com,1999:blog-35444905.post-49188542327098247012010-02-24T11:09:03.583+00:002010-02-24T11:09:03.583+00:00[pergunta]De designers gráficos que se tenham dest...[pergunta]De designers gráficos que se tenham destacado durante a década quais é que também contribuiram para capas de discos portugueses?cskhnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-35444905.post-16616622889483911952010-02-24T11:05:40.017+00:002010-02-24T11:05:40.017+00:00Achei um artigo interessante mas parece-me que fal...Achei um artigo interessante mas parece-me que faltou falar de alguns nomes. Pelo menos o Jorge Colombo. Não sei se haverá outros. Não sei se haverá mais.cskhnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-35444905.post-70580001700094337042009-11-08T17:18:24.762+00:002009-11-08T17:18:24.762+00:00Para mim, faz sentido distinguir "teoria"...Para mim, faz sentido distinguir "teoria" e "crítica". Acerca da "teoria" pode evocar-se aquele episódio descrito pelo Bertrand Russell (1) que nos recorda ser, sobretudo, uma forma de questionamento. Já a "crítica", é sobretudo a afirmação de um "ponto de vista". E não há "ponto de vista" sem objecto.<br /><br />O design corresponde a uma determinada sub-cultura, com a sua história, os seus heróis e vilões, as suas escolas, os seus mitos e os seus cânones. Naturalmente, a crítica do design tende a afirmar "pontos de vista" sobre o design, pontos de vista esses que, por vezes, podem ter uma validade circunscrita ao seu objecto (mas também raramente pretendem ter uma validade que o ultrapasse).<br /><br />O design é uma actividade social. A afirmação de um "ponto de vista" sobre um determinado projecto, obra ou período da história do design deve à partida não esquecer o contexto desse projecto, obra ou período e, dessa forma, tende a abrir o leque do diálogo.<br /><br />Mas um crítico de design tem de querer dialogar com designers. E o seu sucesso depende de conseguir ou não provocar esse diálogo. E sendo ainda tão limitado o diálogo sobre design em Portugal, não sei se é desejável querer abrir muito o leque. Acho mesmo (e contra mim falo) que isso acaba inevitavelmente por retirar eficácia.<br /><br />Claro que a tua pergunta envolve uma outra questão: quem é o público de uma exposição de design? quem é o público de uma conferência de design? quem é o público de um texto de crítica do design? a resposta parece ser inevitável: designers.<br /><br />Será que isso acontece na música, na literatura, no cinema? Não!<br /><br />Mas aqui a culpa não é do designer que fez os trabalhos em exposição, não é do curador, não é do conferêncista; aqui a culpa não é do crítico, é do seu público.<br /><br />1) certo indivíduo questionou um transeunte sobre a melhor forma de chegar a Winchester e seguiu-se o seguinte diálogo:<br /><br />- O Sr. quer saber qual a melhor forma de chegar a Winchester?<br />- Sim!<br />- Winchester?<br />- Exacto!<br />- A melhor forma?<br />- Isso mesmo!<br />- De lá chegar?<br />- Exactamente<br />- Pois não faço ideia.<br /><br />Russell afirmava que este fulano lhe lembrava alguns filósofos que querem tornar clara a natureza da pergunta mas não têm nenhum interesse em lhe dar resposta.REACTORhttps://www.blogger.com/profile/06164284436843645446noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-35444905.post-81935365883436866972009-11-08T16:30:22.503+00:002009-11-08T16:30:22.503+00:00UMA QUESTÃO...
Porque é que a crítica especializad...UMA QUESTÃO...<br />Porque é que a crítica especializada em Design Gráfico (como por exemplo a do Ressabiator ou a do Reactor) parece apenas querer dialogar com os designers gráficos? <br />Será que na música, na literatura, no cinema e nas artes plásticas acontece a mesma coisa?joaohttps://www.blogger.com/profile/06532158028939967656noreply@blogger.com