tag:blogger.com,1999:blog-35444905.post5024006326659569451..comments2024-02-07T08:13:03.234+00:00Comments on Reactor: REACTORhttp://www.blogger.com/profile/06164284436843645446noreply@blogger.comBlogger3125tag:blogger.com,1999:blog-35444905.post-17115259523271551322008-11-06T11:34:00.000+00:002008-11-06T11:34:00.000+00:00Tens toda a razão: se no ensino do design se tenta...Tens toda a razão: se no ensino do design se tenta ajudar os alunos a encontrar a sua identidade, é bastante comum optar-se por formar apenas caricaturas – "cromos", num outro sentido –, em vez de identidades mais complexas e críticas.<BR/><BR/>AbraçoAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-35444905.post-58167162469555410902008-11-06T09:55:00.000+00:002008-11-06T09:55:00.000+00:00Obrigado pelo comentário e importantes referências...Obrigado pelo comentário e importantes referências.<BR/><BR/>Claro que os "moços" e os "cromos" são caricaturas, a questão reside muito no próprio facto na nossa "cultura do design" estar crescentemente caricaturada. O facto é mais dramático quando a "perversão" da disciplina nasce é praticada pelos seus profissionais e formadores, ficando muito ténue a fronteira entre o que (objectivamente) corresponde a dar "tiros nos pés" e o que é entendido como "esperteza" (mesmo que típica do Chico-Esperto; e como isto, tenho consciência, continuamos enredados dentro de um mundo caricatural).REACTORhttps://www.blogger.com/profile/06164284436843645446noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-35444905.post-49743487060818097072008-11-05T15:31:00.000+00:002008-11-05T15:31:00.000+00:00Parece-me que a distinção entre os "moços" e os "c...Parece-me que a distinção entre os "moços" e os "cromos" é mais complicada do que parece, sobretudo se associarmos charlatanice aos primeiros e seriedade aos últimos.<BR/><BR/>Há uns tempos, no <A HREF="http://designobserver.com/archives/entry.html?id=2559" REL="nofollow">Design Observer</A>, Michael Beirut defendia a treta como uma maneira legítima de "dar a volta" ao cliente. Ou seja, muitos designers acreditam que, para se convencer o cliente, uma "indiferença estratégica" à sinceridade pode ser produtiva. <BR/><BR/>Escusado será dizer que Rick Poynor lhe caiu em cima, num texto publicado na Print chamado Raging Bull. Poynor contra-argumentava que considerar a sua própria actividade como um logro não era propriamente saudável. Num texto no <A HREF="http://ressabiator.wordpress.com/2004/05/11/o-designer-como-charlatao/" REL="nofollow">Ressabiator</A>, eu já tinha defendido uma coisa semelhante em relação a quem ensina os seus alunos que, para se ser designer, é preciso saber enganar o cliente.Anonymousnoreply@blogger.com